Se o dia tivesse uma trilha sonora para o desembargador Luiz Claudio Bonassini seria o tema do filme “Frozen” cantando “livre estou...”. Após idas e vindas e a renúncia de Gilmar Olarte tanto do cargo de prefeito quanto de vice-prefeito, agora, o processo que originou a operação Coffee Break – e tem quase vinte mil páginas, agora está em primeira instância.
O Tribunal de Justiça ainda não publicou qual ser o juiz escolhido para decidir o destino dos 24 denunciados por corrupção passiva, corrupção ativa e associação criminosa, porém, com a Procuradoria Geral de Justiça já enviou por meio do Procurador Geral Paulo Passos a ciência da determinação que remeteu o processo para Juízo de primeira instância.
O parecer veio após o TJMS oficiar ao MPE a mudança de foro, e agora, só falta determinar qual será o juiz responsável pelo processo oriundo da operação deflagrada em agosto do ano passado e que abalou o cenário político na Capital.
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Documento foi assinado pelo Procurador Geral Paulo Passos (Reprodução)



