entrou com recurso
o juiz pode rever, como não há
estamos aguardando audiendicia
o juiz man
eu acho que o tribunal A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 01/17, que institui o Regime de Limitação de Gastos, tramita desde a semana passada na Assembleia Legislativa. Na sessão desta quinta-feira (2/3), o deputado estadual Amarildo Cruz (PT) usou a tribuna para registrar a necessidade do envolvimento de todos os Poderes para que seja concreta a principal medida de ajuste fiscal do Estado.
De acordo com a proposta, os limites restringem o crescimento dos gastos ao resultado da aplicação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulado no período de 12 meses, encerrado em abril do exercício anterior ao que se refere à Lei Orçamentária, adicionado 20% do crescimento real da Receita Corrente Líquida. O percentual poderá ser elevado até 50% a depender do comportamento da quantia arrecadada pelo Estado. As transferências constitucionais e legais, bem como os fundos e as receitas de aplicação vinculadas, não foram abrangidas pelo projeto.
“Devemos nos ater naquilo que é mais importante, a economia. Para isso, é preciso um debate franco com o Executivo, Judiciário, Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas, Ministério Público Estadual e Defensoria Pública. Todos os Poderes deverão estar empenhados na economia e corte de gastos. Caso contrário, a PEC dos gastos não terá validez”, destacou Amarildo.
O deputado Paulo Siufi (PMDB) concordou com o posicionamento do colega e questionou os procedimentos adotados pelo Ministério Público. “Não tem cabimento gastar com reforma de banheiro enquanto estamos debatendo formas de economia”.
Fechamento das Agenfas
Outro assunto discutido foi o possível fechamento das Agências Fazendárias (Agenfas) no interior do Estado. “A maioria dos pequenos produtores rurais não possui intimidade com a tecnologia da informação e precisa de auxílio dos funcionários das Agenfas para pagar impostos e manter a vida formal ativa. Fechar 44 agências não irá gerar economia, pois se trata de um órgão arrecadador. Quero saber o valor real de economia para justificar este ato. Avanço tecnológico não contém a sonegação, uma vez que o servidor é o agente que tributa, arrecada e fiscaliza. Acredito que o Estado terá grandes prejuízos”, defendeu Amarildo.
Grandão divide a mesma preocupação. “Temos que ter muito cuidado, principalmente quando se trata dos programas que podem ser esquecidos com a centralização das atividades das Agenfas”. O 1º secretário, deputado Zé Teixeira (DEM), explicou que o avanço tecnológico na estrutura da Secretaria de Estado de Fazenda facilitou a relação entre o Fisco e os contribuintes. “As empresas que emitem as notas, tudo de forma eletrônica. Não existe necessidade de manter as agências, até porque os municípios terão escritórios para prestar atendimentos aos pequenos produtores”.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Governo lança sistema que permite autoexclusão em sites de apostas

Corretor briga na Justiça por comissão em venda de fazenda de R$ 9 milhões em Cassilândia

"Iminente colapso", diz Defensoria em alerta sobre a saúde pública de Campo Grande

Casal que se dizia da Caixa é condenado por golpe que causou prejuízo de R$ 15 mi em MS

Em 2026, Justiça Estadual terá mais de 30 dias sem expediente; veja o calendário

Prefeitura obtém liminar e livra servidores da "folha secreta" do imposto de renda

Juiz manda a júri popular acusado de matar PM aposentado e o neto no bairro Moreninhas

Presença da Fiems marca discussões sobre futuro da citricultura em MS

Horóscopo do dia - Veja a previsão para o seu signo 12/12/2025







