O filho mais velho e a mãe Maria Aparecida Gonçalves, da professora Laurilene Gonçalves, 34 anos, que morreu na quarta-feira (12), após um acidente de trânsito na rodovia MS-162 - que liga os municípios de Sidrolândia e Dois Irmãos do Buriti - fazem aniversário nesta quinta-feira (13). A data, que era motivo de alegria, agora é marcada pela dor e tristeza, já que o sepultamento da vítima também aconteceu hoje.
Laurilene deixou três filhos, uma menina de 8 anos e um menino de 2 anos que estavam com ela no momento do acidente e foram encaminhados para a Santa Casa de Campo Grande. Contudo, ainda no começo da noite de ontem, as crianças tiveram alta do hospital.
O terceiro é o filho mais velho da professora, que está completando 15 anos de idade. Conforme o Sidrolândianews, membros da família de Laurilene consideram o aniversário da mãe e do filho da educadora, como o mais triste de suas vidas.
Segundo o site de notícias, um amigo da família, disse que “Não há palavras que possam consolar verdadeiramente uma mãe e um filho nesta hora que perdem alguém tão próximo. É muito mais do que sentir a tristeza da morte de um ente querido. Para a Dona Fátima, a ordem natural das coisas foram deturpada, pois os filhos nunca deveriam partir primeiro que seus pais, já para o garoto de 15 anos, que perdeu a sua mãezinha, não existem palavras" disse emocionado.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Ticketmaster é acusada de práticas enganosas na venda de ingressos do Oasis

Andressa Urach faz revelação sobre HIV e leva filho ao posto de saúde

Band e Record se posicionam após agressão durante cobertura ao vivo

Tutores de pitbull devem pagar R$ 6 mil por ataque que matou cão de pequeno porte

Comissão de Meio Ambiente aprova endurecimento de pena por desastres ambientais

MPF apura falhas na aplicação de recursos federais em assentamento de Bataguassu

Bolsonaro relata crises de vômitos e novo exame indica inflamação intensa

Figueirão e Miranda recebem serviços do 'Projeto Nossa Energia' nesta semana

Acusado de matar "Opalão do PCC" segue detido; Justiça aponta risco à ordem pública
