O governador Reinaldo Azambuja falou nesta terça-feira (4), durante a abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, sobre a declaração do presidente Jair Bolsonaro de mudar a cobrança do Importo sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e propôs discussão sobre os tributos federais para diminuir o preço dos combustíveis.
Para Reinaldo, se o presidente realmente quiser mudar a questão da precificação dos combustíveis, pode começar abrindo de cobranças advindas de operação com combustíveis como: PIS, Cofins e CIDE. “Estamos abertos a discutir com o governo federal mudanças na tributação dos combustíveis. Não estamos alheios a isso. Os estados legislam sobre o ICMS. Se olhar quem fica com a maior parte do ‘bolo nacional’, é a União”, disparou.
Reinaldo foi um dos governadores que assinou a carta encaminhada ao governo federal rebatendo a intenção de mudar o ICMS. A forma como Bolsonaro fez sua declaração foi também criticada na carta: “Imprudente e insensata”. O presidente usou seu Twitter para abordar o tema. Os governadores sustentam que temas dessa importância sejam debatidos em fóruns institucionais adequados e com os estudos técnicos apropriados.
Leia a minuta da carta dos governadores:

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O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (Reprodução)



