O Ministério de Minas e Energia apresentou na última semana o projeto de reforma do setor elétrico à Casa Civil propondo a retirada de subsídios concedidos à geração de energia solar para ampliar a tarifa social de energia elétrica, de modo a reduzir as contas de até 60 milhões de pessoas. A medida é vista com preocupação pelo presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (FIEMS), Sérgio Longen.
Para o presidente da Fiems, a proposta sinaliza um retrocesso nas políticas de incentivo à transição energética e à produção de energia limpa e renovável no Brasil.
“Já são cerca de 60 milhões de pessoas beneficiadas com assistência social, e agora o ministro propõe retirar um incentivo importante para o setor elétrico, encarecendo a energia solar, para transferir esse recurso a outro grupo. Essa lógica precisa ser repensada.”
Ele apontou que o setor fotovoltaico é crucial para o desenvolvimento sustentável. "Não podemos inviabilizar seu crescimento. O país precisa urgentemente rever essa prática de incentivar setores e, no meio do caminho, cortar esses incentivos para realocar recursos. Esse tipo de medida não condiz com o Brasil que defendemos”
A proposta de reforma do setor elétrico ainda será analisada pelo Congresso Nacional.
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