O presidente Michel Temer participa, nesta manhã, da sessão de abertura e da plenária da Reunião de Alto Nível sobre Grandes Movimentos de Refugiados e Migrantes na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.
Ao final da reunião, será aprovada uma decisão política que dará início a um processo de negociação sobre refugiados que pode se estender até 2018, quando dois pactos globais serão adotados: "Sobre o compartilhamento de responsabilidades relativas aos refugiados" e "Migrações seguras, regulares e ordenadas”.
Nesta segunda-feira (19), também estão previstos encontros bilaterais com os presidentes de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e do Uruguai, Tabaré Vázquez.
Assembleia Geral da ONU
Amanhã (20), Temer abrirá a 71ª Assembleia Geral da Organização da ONU. Conforme tradição iniciada em 1947, com o discurso inaugural feito pelo brasileiro Osvaldo Aranha, cabe ao Brasil abrir a assembleia. Aranha era, então, o chefe da delegação brasileira nas Nações Unidas.
Esta é a segunda viagem oficial ao exterior feita por Temer após ter assumido definitivamente o cargo. No início do mês, Temer participou da reunião de Cúpula do G20, grupo formado pelas 20 maiores economias mundiais, na China.
Também na terça-feira, Temer será recebido pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e se reunirá com os presidentes da Palestina, Mahmoud Abbas, e do Peru, Pedro Kuczynski.
Na quarta-feira (21), o presidente brasileiro entregará formalmente à ONU os instrumentos de ratificação do Acordo de Paris sobre mudança do clima. A adesão brasileira foi confirmada há uma semana. No mesmo dia, Temer participará de uma reunião com um grupo de 20 a 25 executivos representantes de fundos de investimento e de um almoço com empresários. E
O presidente deve embarcar de volta ao Brasil ainda na quarta-feira.
Em entrevista publicada na semana passada pelo Wall Street Journal, Temer já deu uma prévia de quais serão seus interesses na viagem: mostrar aos investidores e empresários estrangeiros que o Brasil está aberto e interessado em fazer negócios de forma segura, agora que seu governo não é mais interino. Na entrevista, Temer disse que as incertezas políticas no Brasil estão diminuindo.
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