Sabe aquelas festinhas ingênuas que são feitas a preços módicos e etc? Pois é, elas são proibidas de serem feitas assim. Pensando em ganhar uma grana para promover festinhas para os amigos Eveline da Costa, 19 anos, academia de engenharia da UFMS, Matheus Silva Souza, 18 anos, Isna Nogueira Faria, 20 anos e Marcos Pereira Portilho de 38, acabaram levados para a delegacia e lavrado contra eles boletim de ocorrência por exercício ilegal da profissão.
Segundo informações do boletim de ocorrência a polícia foi avisada de que seria feita uma festa na casa de Marcos, no residencial Vila Bela, e que seria com bebida alcoólica liberada – open bar, narguile, tudo liberado! A festa com o nome de “Íntegra Produções” chamou muita atenção e ao chegarem lá, os policiais viram que o local não tinha a certificação do Corpo de Bombeiro (lei Estadual), não Alvará de Localização e Funcionamento, não possuía ainda a Licença Ambiental e nem a Licença Sanitária, todos de competência da municipalidade, bem como não possui Alvará Policial de Funcionamento e Controle, Lei Estadual.
Ao analisarem o flyer do evento, viram que a festa teria cobrança de primeiro e segundo lote, sendo que o valor do ingresso já incluía o fornecimento da bebida alcoólica, e entre as bebidas fornecidas estava a de nome "AFTOSA" , a qual é feita com vodka, misturada com suco de maçã e gelo. Mas ainda assim, os criativos esquecem de colocar na propaganda a informação da proibição da entrada de menores de 18 anos, conforme portaria expedida pela Vara da Infância e Juventude.
Os jovens universitários – tirando o tiozão Marcos, foram avisados que a conduta constitui infração penal, sendo aconselhados a não levar adiante o evento previsto, e somente promover festas comerciais em locais apropriados.
Na página da festa, as lamentações correram soltas, já que estavam todos preparados para tomar aftosa.
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