Os vereadores de Campo Grande apresentaram 667 emendas ao projeto de orçamento municipal para o exercício de 2017. O balanço foi apresentado durante a sessão desta quinta-feira, 10, pelo relator da Lei Orçamentária Anual (LOA), vereador Eduardo Romero (Rede Sustentabilidade).
Das 667, foram 305 emendas feitas só para a área de transporte, outras 153 para urbanismo, mais 90 para educação, saúde teve 58 emendas, habitação 17, assistência social 17, gestão ambiental 7, cultura foram 6, direitos da cidadania 5, redação (que modifica texto original do projeto de lei como é o caso a suplementação solicitada em 30%, mas apresentada emenda para 5%), e as áreas de desporte e lazer, ciência e tecnologia, segurança pública, comércio e serviço e comunicação, todas com uma emenda cada.
O relator da LOA explica que agora as emendas passam por avaliação técnica para verificar, por exemplo, duplicidade e também a questão financeira para acolhimento.
De acordo com Eduardo Romero, o prazo da relatoria para dar o parecer sobre as emendas ao orçamento encerra em 30 de novembro, com possibilidade de prorrogação de prazo. Já a votação tem que ocorrer em plenário até 20 de dezembro.
Audiência pública
No próximo dia 16, a partir das 15h, no plenarinho da Câmara Municipal de Campo Grande, a Comissão de Orçamento e Finanças da Casa faz audiência pública para discutir com a comunidade o orçamento municipal para o próximo ano. Para a audiência, a comissão convidou o secretário municipal de Secretaria de Planejamento, Finanças e Controle, Disney Fernandes e três componentes da equipe de transição do prefeito eleito Marquinhos Trad (PSD).
Durante o evento será debatido o projeto de orçamento 2017 encaminhado pelo Executivo para análise dos vereadores. Por se tratar de audiência pública, a discussão é aberta à comunidade. O relator do orçamento, vereador Eduardo Romero (Rede Sustentabilidade) revela que a questão financeira do município é preocupante, resultado da falta de planejamento das gestões nos últimos anos.
Pelo projeto original apresentado pela atual gestão, são 12 setores públicos com menor investimento para o ano que vem, conforme análise do relator.
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