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Internacional

Coronavírus: Empresas aéreas são obrigadas a voar sem passageiros

Medida da coordenação de aeroportos britânicos é para que as empresas não percam a licença de pousos

09 março 2020 - 14h37Sarah Chaves, com informações do Aeroflap    atualizado em 09/03/2020 às 14h42

As Companhias aéreas britânicas, tiveram uma perda drástica no número de viajantes devido o impacto da propagação do coronavírus, porém nessas últimas semanas, as empresas estão sendo obrigadas a trabalharem com voos vazios, para não perderem o direito ao “slot”.

O Slot é um termo usado para a permissão de pouso em determinado horário em um aeroporto, por isso, as companhias aéreas precisam manter sua grade de horários, mesmo sem passageiro

No Reino Unido, 24 aeroportos têm seus horários administrados pela Airport Coordination Limited (ACL). A empresa atua de forma independente e, por contrato, obriga as companhias a manterem seus voos, mesmo quando há pouca procura por eles, em pelo menos 80% dos horários, para não perderem o Slot.

De acordo com o jornal The Times, a empresa Airlines UK pediu que o governo do país buscasse a flexibilização da obrigatoriedade junto à ACL.

Na última quinta-feira (5), o secretário de transportes do Reino Unido, Grant Shapps, se juntou às companhias e requisitou à ACL que reconsidere a regra dos 80%.

Conforme a Shapps, em sua conta no Twiiter, a obrigatoriedade acarreta problemas para os negócios das companhias aéreas e para o meio ambiente. “A demanda da aviação é reduzida devido ao COVID-19, mas as companhias aéreas estão sendo forçadas a fazer alguns ‘voos fantasmas’ para evitar a perda de seus slots – más notícias para o meio ambiente, companhias aéreas e passageiros. Escrevi para o regulador para solicitar uma reconsideração urgente da regra de utilização de slot de 80%".

 

 

Por enquanto, a regra da ACLtem sido mais flexível apenas para voos com destinos à China e a Hong Kong.

A ACL afirma em nota divulgada em seu site, que está monitorando os efeitos do coronavírus para as companhias aéreas com quem tem contratos para então diminuir a obrigatoriedade dos voos.

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