Nesta quinta-feira (30), o Hamas informou os mediadores – Egito e Qatar - que não participaria de mais negociações durante a ofensiva israelense em curso, mas que estava pronto para um “acordo completo”, incluindo uma troca de reféns e prisioneiros, se Israel parar a guerra.
“Hoje, informamos os mediadores da nossa posição clara de que se a ocupação parar a sua guerra e a agressão contra o nosso povo em Gaza, a nossa prontidão (é) para chegar a um acordo completo que inclua trocas compreensivas”, dizia a declaração do Hamas.
As conversas, mediadas para arranjar um cessar-fogo entre Israel e o grupo islâmico na guerra de Gaza, foram repetidamente estagnadas, com ambos os lados culpando o outro pela falta de progresso.
A última declaração do Hamas ocorreu no momento em que Israel prosseguia com uma ofensiva na cidade de Rafah, no sul de Gaza, apesar de uma ordem do Tribunal Internacional de Justiça (CIJ), o principal tribunal da ONU, para parar os ataques.
Israel rejeitou ofertas anteriores do Hamas alegando ser insuficientes, e disse que está determinado a eliminar um grupo empenhado na sua destruição. O governo israelense afirma que a sua ofensiva em Rafah se concentra no resgate de reféns e na erradicação dos combatentes adversários.
Segundo o Ministério de Saúde local, quase 36 mil palestinos foram mortos nos ataques de Israel em toda Faixa de Gaza.
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