Em nova investida da Rússia contra a Ucrânia neste sábado (12), pelo menos duas pessoas morreram em Chernivtsi, na fronteira com a Romênia.
A região foi atacada com 597 drones e 26 mísseis no quarto grande ataque neste mês, conforme o presidente Volodymyr Zelenskiy. Além das duas mortes, outras 20 pessoas ficaram feridas e danos foram causados a infraestrutura civil de Kharkiv e Sumy, no nordeste, até Lviv, Lutsk e Chernivtsi, no oeste.
Unidades de defesa aérea ucranianas abateram 25 mísseis e 319 drones Shahed e bloquearam outros 258 drones com guerra eletrônica, informou a força aérea.
"O ritmo dos ataques aéreos da Rússia exige decisões rápidas — e pode ser contido agora por sanções", disse Zelenskiy no aplicativo Telegram, fazendo um novo apelo por sanções severas à Rússia e mais defesa aérea para a Ucrânia.
"Esta guerra só pode ser interrompida pela força. Esperamos não apenas sinais de nossos parceiros, mas ações que salvem vidas."
A Rússia intensificou significativamente seus ataques com drones e mísseis contra a Ucrânia desde junho e após declaração de envio de armas dos Estados Unidos.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Estratégia dos EUA libera uso de força letal na América Latina

Maduro pede apoio de brasileiros no mesmo dia de ataque dos EUA

Revisão Tarifária da Sanesul prevê aumento em duas etapas e amplia tarifa social

CCJR aprova licença de 18 dias para Eduardo Riedel

Pressionado por julgamento, Netanyahu solicita indulto presidencial em Israel

Passagem de ciclone afeta quatro países e deixa quase 600 mortos na Ásia

Vídeo: Trump fala em ofensiva terrestre contra o narcotráfico na Venezuela

Tiroteio perto da Casa Branca deixa dois militares feridos nos EUA

Eduardo Bolsonaro vira réu no STF por coagir ministros; Defensoria Pública assume defesa


Lviv, Ucrânia (REUTERS/Stringer)



