Um homem, acusado de ter conexão com os ataques a tiros a duas mesquitas na Nova Zelândia, compareceu a um tribunal neste sábado (16). Os atentados deixaram 49 mortos e cerca de 50 feridos.
Mais dois suspeitos de terem participado dos ataques de sexta-feira, na parte central de Christchurch, também estão sob custódia.
O juiz proferiu uma acusação de assassinato dirigida a Brenton Tarrant, cidadão australiano de 28 anos, que teria se mantido em silêncio.
Nas redes sociais pertencentes a uma pessoa com o mesmo nome, tinha sido postada uma declaração identificando as mesquitas que foram alvo de ataque. O autor mencionou que vinha planejando o atentado há dois anos. A declaração continha opiniões a favor da supremacia branca e contra imigrantes.
Equipes médicas do Hospital de Christchurch afirmaram hoje que 36 pessoas continuam em tratamento. Onze estariam em unidades de terapia intensiva.
A primeira-ministra Jacinda Ardern prometeu revisar a lei de controle de armas. Ela disse que autoridades vão intensificar a vigilância, e que extremistas estarão sujeitos a investigação.
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Os atentados deixaram 49 mortos e cerca de 50 feridos (REUTERS/SNPA/Martin Hunter)



