O juiz Aluizio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, determinou que Iago Romão de Almeida, conhecido como "Neguinho" ou "Chipa", e Maxsuel Bruno da Silva, apelidado de "Maquito", enfrentem júri popular. Eles são acusados da morte de Leonardo Gomes Lescano, o 'Léo', de 23 anos, ocorrido em junho de 2020 no bairro Nova Lima.
O crime aconteceu no Bairro Nova Lima, em Campo Grande, e envolveu o uso de um objeto perfurocortante. O corpo de Leonardo foi encontrado dentro de uma fossa, uma tentativa dos acusados de ocultar o crime. Segundo a acusação, Maxsuel teria sido o responsável pelo golpe fatal, enquanto Iago teria ajudado a esconder o corpo.
Iago Romão foi capturado em março de 2024, após passar um período foragido. Ele permanece preso enquanto aguarda o julgamento. Já Maxsuel Bruno, apesar de ter um mandado de prisão expedido, está foragido. Ele tentou revogar o mandado, mas a Justiça negou o pedido.
Durante o processo, Maxsuel negou as acusações de assassinato e ocultação de cadáver, enquanto Iago declarou que não teve envolvimento na morte de Leonardo. A data do julgamento ainda não foi definida. A decisão sobre o júri popular será tomada após o período de recurso, ao qual os acusados têm direito.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Acusado de matar em bar do Santa Luzia é absolvido pelo júri em Campo Grande

Justiça multa prefeito de Antônio João por evento de Páscoa em ano eleitoral

Justiça mantém ação contra empresário acusado de fraude em licitação

Licenciamento de software para o MPMS tem custo de R$ 3,9 milhões

Acusado de matar homem após confusão em bar na Capital é julgado

Prefeitura de Selvíria deve apresentar estudos sobre terceirização da saúde, diz MP

Prefeito e vice de Nova Andradina são cassados por fake news na campanha

Moraes diz que autoridades religiosas podem visitar presos do 8 de janeiro

Com foco na inclusão e Justiça social, TJMS cria Núcleo de Direitos Humanos
