A 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo aceitou a queixa-crime protocolada pelo ministro Flávio Dino, da Segurança, contra o influenciador Bruno Aiub, conhecido como Monark.
A decisão da juíza federal Maria Isabel Prado ocorre após manifestação favorável à ação feita pelo Ministério Público Federal.
O ministro acusa Monark de calúnia, difamação e crime contra a honra após, em junho deste ano, o influenciador chamar Dino de “gordola” e “filho da puta” durante uma live, realizada logo após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), bloquear suas redes sociais.
“Esse gordola vai te escravizar, você vai ser escravizado por um gordola, mano”, disse o influenciador durante a transmissão.
Monark terá um prazo de dez dias para apresentar sua defesa por escrito. Segundo o Código Penal, a pena para o crime de calúnia é de seis meses a dois anos e pagamento de multa.
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