O empresário Jamil Name Filho, também conhecido como "Jamilzinho", "Bob" ou "Guri”, 'tenta' evitar uma possível condenação por meio de um segundo júri popular. Ele apelou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para anular a pronúncia e impedir um novo julgamento pela execução do empresário Marcel Costa Hernandes Colombo, conhecido como ‘Playboy da Mansão’, ocorrido em 18 de outubro de 2018, em Campo Grande.
“Guri” já foi condenado a 23 anos e seis meses de prisão e ao pagamento de 60 dias-multa pela morte do estudante de direito Matheus Coutinho Xavier, em abril de 2019. Ele enfrenta agora um novo desafio e 'guerra' judicial.
A defesa argumenta que a decisão de pronúncia no caso do ‘Playboy da Mansão’ se baseou em elementos probatórios sem a necessária confiabilidade epistêmica. Alega que houve mera reprodução dos elementos da investigação preliminar. Alega contrariedade ao artigo 413 do Código de Processo Penal, destacando a submissão ao Júri sem "indícios suficientes de autoria".
Outro ponto levantado pela defesa é a suposta quebra na cadeia de custódia, pois não é possível atestar a integridade das informações relacionadas à quebra dos dados telemáticos repassados diretamente aos servidores do GAECO.
Apesar de enfrentar derrotas recursais, Jamilzinho e outros réus no caso persistem na interposição de recursos até que todas as possibilidades legais se esgotem.
No mesmo processo, o policial federal afastado Everaldo Monteiro de Assis e o ex-guarda municipal Marcelo Rios também são réus, acusados pela execução do ‘Playboy da Mansão’.
Renúncia - O ministro aposentado do STJ, Nefi Cordeiro, renunciou à defesa de Jamilzinho na corte, afastando-se provisoriamente para evitar possíveis suspeitas devido à sua antiga atuação como magistrado no STJ.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

STF marca julgamento sobre morte de Marielle Franco e Anderson Gomes

TJMS nega liminar para soltura de motorista que atropelou e matou jovem em Coxim

Advogados devem peticionar novos processos previdenciários pelo eproc em 10 cidades de MS

Adriane tenta suspender promoção de médicos alegando crise, mas desembargador nega

Justiça absolve acusado de matar o pai a facadas e aplica internação por tempo indeterminado

Foragidos da Justiça, envolvidos em roubo, são capturados pela PM na região norte

OAB/MS tem liminar suspensa pela Justiça Federal no caso do golpe do falso advogado

Moraes pede data para julgar réus pelo assassinato de Marielle Franco

Fabricante de bicicleta elétrica terá que indenizar consumidor em mais de R$ 25 mil após acidente


Jamil Name Filho, também conhecido como 



