O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, foi intimado pela Polícia Federal (PF) para novo depoimento sobre o plano de golpe no Brasil. O interrogatório será com base nos arquivos deletados do computador dele, que foi apreendido durante busca e apreensão.
A PF recuperou os arquivos com um aparelho de perícia israelense e quer que Cid esclareça os pontos em aberto, com base na sua delação premiada firmada com as autoridades.
Nos arquivos de Mauro Cid, mensagens com teor golpista foram confiscadas para inclusão no inquérito, com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF).
O novo depoimento ainda não tem data para acontecer. Segundo investigadores, como colaborador, Cid não pode omitir nenhuma informação. Se ele fizer isso ou faltar com a verdade, a delação não terá valor.
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