Edilson Barbosa dos Santos, conhecido como Orelha, é o primeiro condenado do caso Marielle, assassinada em 2018, e foi sentenciado a 5 anos de prisão pelo crime de atrapalhar a investigação de infração penal que envolve organização criminosa.
Dono de ferro-velho, Orelha foi responsável por se livrar do veículo que foi usado no atentado que matou a vereadora carioca e o motorista Anderson Gomes. O veículo foi destruído em um desmanche no Morro da Pedreira, na zona norte do Rio, após o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, conhecido como Suel e também preso por participação no crime, pedir para que ele se livrasse do veículo.
A decisão é do juiz Renan de Freitas Ongaratto, da 39ª Vara Criminal, que afirmou que Orelha “tinha consciência da gravidade das infrações penais que estavam sendo investigadas”, referindo-se aos homicídios da vereadora e seu motorista.
Ainda segundo o magistrado, o réu sabia que a destruição do veículo dificultaria as investigações, “reforçando a sensação de impunidade”.
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