Após receber uma denúncia anônima, a Polícia Militar Ambiental (PMA), foi até uma fazendo onde encontrou 12 galos da raça Índio que eram criados e utilizados em treinamentos para a prática de rinha e que seriam vendidos posteriormente.
Segundo a PMA, das aves, três galos viviam em compartimentos confinados, cujo as repartições eram muito pequenas, possuíam o espaço de 40 cm largura x 50 cm de comprimento e 50 cm de altura, sem acesso a luz solar, ao meio de fezes, sem água, no calor excessivo, com as esporas cortadas e penas das coxas retiradas (costume realizado para a realização das brigas entre os animais).
O ato de rinha é ilegal, considerado crime ambiental, além disso, foi constatada a prática de maus-tratos das aves praticadas pelo funcionário e residente na fazenda, um homem de 43 anos.
Segundo informações do site, MS Todo Dia, o homem criava os animais para complemento de sua renda financeira. No entanto, foi autuado em R$ 1.500,00, e responderá por três processos (Crime Ambiental, podendo pegar a pena de três meses a um ano de detenção, Processo Civil-MPMS e Administrativo no órgão ambiental-IMASUL.
Os animais foram apreendidos e deixados na condição fiel depositário (assume a guarda de determinado bem, durante um processo, sob pena de responder por perdas e danos) até decisão judiciária ou administrativa. Também foi notificado a desfazer os galinheiros e mantê-los soltos no quintal da fazenda onde reside ou mantê-los em cercados maiores, em condições salubre. o infrator foi avisado que outra fiscalização poderá ocorrer a qualquer momento.
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