A Polícia Civil de São Paulo investiga um homem de 47 anos, professor do curso técnico de enfermagem da Escola Técnica Estadual (Etec) Parque da Juventude, por se masturbar durante uma aula virtual em plataforma oficial da instituição. O professor foi afastado da função e responde à investigação em liberdade.
Um boletim de ocorrência foi registrado no 9º Distrito Policial do Carandiru, na Zona Norte da capital, em nome de Cléber Batista Souza.
Ele foi filmado se masturbando durante uma aula virtual na plataforma oficial de aulas online do Centro Paula Souza, autarquia do governo estadual que administra as Etecs.
O caso aconteceu em 13 de maio, mas só ganhou visibilidade nesta quinta-feira (18) com um abaixo-assinado online criado pelos alunos, que pedem a demissão do docente com a hashtag nas redes sociais #etecscontraoassedio.
Em nota, o Centro Paula Souza, informa que a direção da escola afastou o professor assim que soube do ocorrido e que abriu um processo administrativo, que foi publicado no diário oficial do estado no dia 16 de maio de 2020.
“O Centro Paula Souza repudia qualquer forma de desrespeito ou assédio e informa que todas as denúncias recebidas oficialmente na instituição são analisadas para que providências cabíveis sejam aplicadas, quando comprovadas procedentes", disse a instituição. (veja a íntegra abaixo)
Nas redes sociais, alunos de outras Etecs cobram um posicionamento a respeito de outros casos de abuso e assédio.
A Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP) informa que o homem responde à investigação em liberdade.
Veja a íntegra do posicionamento do Centro Paula Souza:
“O Centro Paula Souza informa que a direção da Etec Parque da Juventude, assim que tomou ciência do ocorrido, excluiu o professor da plataforma de aulas online, no próprio dia 13 de maio. o centro paula souza abriu processo administrativo contra o profissional e determinou o seu imediato afastamento, com publicação no Diário Oficial do Estado no dia 16 de maio de 2020.
A diretoria da unidade também registrou boletim de ocorrência para que o professor responda criminalmente pelo ato. O processo administrativo, com todos os documentos e provas anexados, foi encaminhado à Procuradoria de Procedimentos Disciplinares, da Procuradoria Geral do Estado, a quem cabe decidir pela demissão do professor.
O Centro Paula Souza repudia qualquer forma de desrespeito ou assédio e informa que todas as denúncias recebidas oficialmente na instituição são analisadas para que providências cabíveis sejam aplicadas, quando comprovadas procedentes.”
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