Willian Júnior Moraes Guimarães, de 25 anos, permaneceu em silêncio durante o seu depoimento na Polícia Civil na madrugada desta segunda-feira (15), horas após ter provocado o acidente que terminou na morte de sua namorada Ângela Maria Santos Vieira, de 27 anos, na Avenida Mato Grosso com a rua Dr. Paulo Machado, em Campo Grande.
O delegado que atendeu a ocorrência na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol representou pela prisão preventiva em virtude dos fatos colhidos pela Polícia Civil e também pelo Batalhão de Trânsito da Polícia Militar.
Ele foi preso em flagrante por estar dirigindo sob a influência de álcool e ter cometido o acidente do seu Volkswagen Jetta contra um Chevrolet Tracker. Do acidente, além de danos materiais, outras duas pessoas ficaram feridas: o passageiro do veículo de passeio, de 27 anos, e a condutora da SUV, de 26 anos.
Durante a vistoria feita nos dois veículos, foram encontradas garrafas de cerveja no Jetta. O motorista estava com evidentes sinais de embriaguez, como hálito etílico, dificuldade de equilíbrio e locomoção, fala desconexa, olhos avermelhados e vestes descompostas.
Segundo informações do boletim de ocorrência, testemunhas afirmaram para a Polícia Civil e Militar de Trânsito que o Jetta estava trafegando pela avenida no sentido centro ao bairro, quando avançou o sinal vermelho e atingiu o Tracker, que estava pela rua.
Após o impacto, o veículo de passeio derrapou na pista e atingiu o muro de um laboratório, enquanto a SUV rodou na via e parou no meio da Avenida Mato Grosso.
O caso foi registrado como homicídio culposo na direção do veículo automotor, se o agente conduz sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa e praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor.
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