A lei estadual 5.237/2018, de autoria do deputado estadual Amarildo Cruz (PT) foi sancionada na última quarta-feira (18), e cria o Complexo de Preservação, Proteção e Recuperação Ambiental dos Poderes do Estado de Mato Grosso do Sul.
A finalidade da lei é preservar as matas nativas do cerrado, o combate à degradação e a recuperação de áreas já devastadas do Parque dos Poderes, do Parque Estadual do Prosa e do Parque das Nações Indígenas, considerados cartões postais da capital do estado.
A lei proíbe ainda a supressão vegetal nas áreas que compõem o complexo, bem como, a realização de obras de terraplanagem, a abertura de canais, o exercício de atividades capazes de provocar erosão ou assoreamento das coleções hídricas, a presença de rebanho de animais domésticos de propriedade particular, a exploração de recursos naturais e o uso de instrumentos de corte de árvores e de captura de animais.
“A ausência de uma lei específica de proteção ambiental para esses importantes parques da Capital Morena fazia com que, frequentemente, fossemos surpreendidos por ações de depredação, colocando espécies da mata nativa e de animais silvestres em risco de extinção”, falou Amarildo Cruz.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Gilmar Mendes vota para derrubar dispositivos do Marco Temporal e cita omissão da União

Estudo aponta queda no debate político em grupos de WhatsApp

Campo Grande se junta a capitais do país em protestos contra o 'PL da Dosimetria'

Zambelli renuncia e encerra impasse entre Câmara e STF

Chapa do PT para 2026 ganha forma com Fábio Trad ao governo

Lei Orçamentária de 2026 entra na pauta do Congresso na próxima semana

Conheça os suplentes que devem assumir vagas de Zambelli e Glauber na Câmara

Com Edinho Silva, PT reúne lideranças e abre debate eleitoral em MS neste sábado

Conselho de Ética mantém sessão mesmo com ausência de Pollon


Deputado estadual Amarildo Cruz (JD1 Notícias)



