O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, afirmou, em delação homologada pela Polícia Federal, que os empresários Luciano Hang, dono da Havan, e Meyer Nigri, fundador da Tecnisa, tiveram participação no plano não concretizado de golpe em 2022.
Segundo Cid, os empresários teriam pressionado o então presidente Jair Bolsonaro a fazer com que o Ministério da Defesa produzisse um relatório “mais duro” sobre as eleições, de modo a “virar o jogo” e impedir o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva de assumir a presidência.
A delação ainda aponta para o deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ) como um dos parlamentares a favor de um golpe de Estado.
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