O Ministério da Saúde divulgou que irá distribuir 6,5 milhões de testes rápidos para diagnóstico de dengue nos próximos dias. Deste número, Mato Grosso do Sul vai receber 41.775 equipamentos de avaliação.
Para a distribuição foi utilizado como critério a proporção de notificação dos casos suspeitos de dengue de cada estado, durante as semanas epidemiológicas 27/2024 e 02/2025. As notificações de casos suspeitos também foram consideradas, devido à demanda gerada pela busca por atendimento e utilização dos testes.
Por meio de nota técnica pública, foi informado que os testes irão detectar a produção da proteína NS1 (não estrutural 1) no organismo do infectado. A proteína é encontrada nos pacientes infectados por todos os quatro tipos de dengue. O teste deve ser utilizado entre o primeiro e quinto dia após o início dos sintomas da doença.
O resultado do teste rápido é revelado como o de um teste de gravidez. Para ser considerada positiva, deve aparecer uma linha na região C (controle) e uma na região T do teste. A intensidade da cor irá variar de acordo com a concentração do antígeno NS1 da dengue presente na amostra.
Vale destacar que, no entanto, através do teste não será possível diferenciar qual sorotipo da doença está causando a infecção.
JD1 Notícias
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp. Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no IOS ou Android.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Capital tem plantão de vacinação contra a gripe neste sábado

Agora é lei: Lula sanciona texto que reconhece fibromialgia como deficiência no Brasil

MP investiga falta de segurança em unidades de saúde de Campo Grande

MS deve inaugurar primeira indústria farmacêutica no 1° semestre de 2026

Estado receberá R$ 87 milhões para construção de UBSs e ampliação do Samu

Com baixa nos estoques, Campo Grande faz campanha por sangue e medula óssea

Cras Vila Gaúcha realiza atendimentos no CC Tijuca II nesta semana

Clima extremo aumenta número de mortes evitáveis no Brasil e no mundo, diz pesquisa

MS é 4º no ranking nacional de transplantes de fígado
