Os pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, sustentam que a “intolerância a exercício” deve ser considerada como um sintoma da Covid longa, já que alguns pacientes sofrem reações adversas ao se exercitarem após se recuperarem da doença.
Publicado na última quarta-feira (12) no Jama Network Open, o estudo comparou a capacidade de resistência de 464 pacientes com Covid longa com a de 359 pessoas da mesma idade que se recuperaram completamente da infecção.
Foram analisados pacientes entre 39 e 56 anos, que foram submetidos a testes em esteira ou bicicleta ergométrica, além dos exames médicos adicionais, e mostrou que o grupo que se recuperou normalmente da doença, sem sintomas persistentes, podia suportar uma quantidade de exercícios normal para a sua idade.
Já o grupo de pessoas com Covid longa, não teve um resultado equivalente com o grupo sem sintomas.
A pesquisa mostrou que os músculos desses pacientes recebiam menos oxigênio na corrente sanguínea do que o normal, além de observar que os batimentos cardíacos das pessoas deste grupo não aumentavam da maneira esperada durante os exercícios.
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