Os campo-grandenses acordaram mais uma vez sem o transporte coletivo, que está em greve, como meio de locomoção para o trabalho e precisaram se desdobrar para chegar aos respectivos trabalhos nesta quarta-feira, dia 17.
Mesmo com a decisão do desembargador César Palombo, que determinou o retorno de 70% da frota dos ônibus em horários de pico e 50% dos ônibus em horários alternativos, os motoristas decidiram por não acatar a determinação.
Isso ocorreu logo após a tentativa de audiência de conciliação para o dissídio coletivo, onde não houve solução. As tratativas foram conduzidas pelo Tribunal Regional do Trabalho da 24° Região, entre o final da tarde e o início da noite de terça-feira, dia 16.
Em caso de desobediência pelo não cumprimento da determinação, o sindicato dos trabalhadores está sujeito a uma multa de R$ 200 mil por dia.
Assim, os campo-grandenses tiveram que apelar para as "caronas amigas" e também para as corridas por aplicativo, que encareceram com o passar das horas.
Os motoristas reivindicam o pagamento integral dos salários atrasados do mês de novembro, o pagamento da segunda parcela do 13° e o vale.
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Corridas por aplicativo se tornaram alternativas em meio a greve dos ônibus (Reprodução)




