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“Estresse emocional” motivou saída de secretários, diz Marquinhos

Sectur e Sesau têm novos gestores, ex-secretários deixaram as pastas na sexta-feira

01 abril 2019 - 13h36Joilson Francelino e Graziella Almeida    atualizado em 01/04/2019 às 14h24

O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, afirmou nesta segunda-feira (1º) que o “estresse emocional” motivou a saída de Nilde Brum (Sectur) e Marcelo Vilela (Sesau), na semana passada.

Para Marquinhos, há uma carga muito forte em cima de gestores e secretários. “Há uma pressão muito grande, não é fácil você comandar uma cidade com 25 mil funcionários públicos, são pressões de todas as sortes, a máquina administrativa não oferece aquilo que você precisa e quando você tem o dinheiro para realizar as melhorias, você não consegue executar”, afirmou.

Marquinhos compara o setor público e o setor privado ao ressaltar a burocracia para a realização das melhorias. “No setor privado, se você tiver dinheiro vai e faz na hora, no setor público é tudo demorado, tudo é colocado sob suspeita, criticam muito, é uma série de eventos que vão minando o emotivo do ser humano.

Novos secretários

O prefeito ressaltou trocará seus secretários sempre que for preciso. “Sempre procurando acertar, nenhum gestor é mal intencionado. Eu não consigo ver um gestor de má fé, todos eles chegam aqui com vontade de ajudar”, disse.

Citando a nova secretária de Cultura e Turismo, Melissa Tamaciro, o prefeito destacou que suas escolhas são técnicas e apartidárias. “É uma pessoa técnica, uma referência e extremamente competente que tive que convencer, pois não era do interesse dela ocupar cargo público”, disse.

A troca de secretários não causa desgaste, segundo Marquinhos, “tem que saber escolher”. “Se você colocar alguém pior do que aquele que estava, aí sim pode causar prejuízo para a cidade, mas não foi o caso, nem do doutor José Mauro, nem da Melissa”, reforçou.

Marquinhos fez uma breve observação em relação a profissionais que têm bom perfil para ocupar cargos públicos e fazer um serviço de excelência. “Existem muitos nomes bons que a gente nem sabe, nem conhece suas histórias. O grande problema é o seguinte, convencer as pessoas boas, prósperas no setor privado a ocupar cargo público”, concluiu.

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