Na sessão ordinária desta quinta-feira (1º), os vereadores da Câmara Municipal da capital aprovaram o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande ( PDDUA), em turno único de discussão e votação. O Plenário estava lotado para acompanhamento da votação.
“Esse plano é uma diretriz. Com ele, o Executivo ainda precisa de uma série de planos com base nas diretrizes estabelecidas no Plano Diretor. Campo Grande descobriu que existe Plano Diretor e, por isso, temos que reconhecer e valorizar a participação de toda a sociedade iniciada pelo Poder Executivo, com os conselhos, entidades representativas, Ministério Público. Abraçamos essa ferramenta com todo compromisso que é peculiar a esse Poder Legislativo. Quero enaltecer o ambiente, o clima que reinou durante o ano de tramitação deste plano nesta Casa”, afirmou o presidente da Câmara, vereador Prof. João Rocha.
O projeto teve 156 emendas apresentadas que foi elaborado por uma Comissão Especial formado pelos vereadores William Maksoud na relatoria, vereador Eduardo Romero na presidência e vereadores Otávio Trad, Dr. Lívio e João César Mattogrosso como membros. A proposta trata das normas para expansão e organização da cidade para os próximos 30 anos, no que se refere ao meio ambiente, urbanismo, sustentabilidade e uso e ocupação do solo.
“Agradeço a empenho das equipes técnicas, do gabinete pelo desdobramento e estudo técnico feitos”, resumiu o parlamentar. “Em nome da comissão especial, reconheço o trabalho do relator, empenho da equipe técnica dessa Casa e participação da sociedade civil. Nos orgulha a entrega do relatório porque na história de Campo Grande o Plano Diretor nunca foi tão debatido pela sociedade. Isso aumenta o conceito de cidadania. Não se trata de um instrumento de engessamento. É um instrumento perfeitamente legítimo e legal para o desenvolvimento da cidade, um estudo de impacto”, completou o vereador Eduardo Romero.
O Projeto de Lei Complementar 594/18, de autoria do Poder Executivo, trata das normas para expansão e organização da cidade para os próximos 30 anos, no que se refere ao meio ambiente, urbanismo, sustentabilidade e uso e ocupação do solo. A proposta começou a tramitar na Casa no dia 14 de junho.
Confira aqui a íntegra do relatório
Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

'Macaco-da-noite' é resgatado após levar choque em poste em Corumbá

Volta do parquímetro em Campo Grande tem aval dos comerciantes, diz prefeitura

Decreto regulamenta volta do parquímetro em Campo Grande; valor da hora será R$ 5,00

Com feriado na semana, agências do Detran-MS funcionam até quarta-feira

Estado entrega 25 moradias e reforça estrutura de serviços em Alcinópolis

Mais de 30 presos passam por audiência de custódia neste domingo em Campo Grande

Armado, menor procurado por assassinato no Jd. Nhanhá foge de abordagem do Choque

Rapaz que matou a filha e a esposa para não pagar pensão vai a júri popular, decide juiz

Servidor do TJMS tem carro furtado após não pagar programa com novinho em Campo Grande


A proposta trata das normas para expansão e organização da cidade para os próximos 30 anos (Divulgação)



