Parte da coleção da Dora que está em Campo Grande (Diego Munhoz/JD1)Tudo começou com o disco ‘Ta-hí’, de Carmen Miranda, e hoje a coleção de discos de vinil de Doralice Alves somam 30 mil, que ficam aqui em Campo Grande, e mais 18 mil e 500 que estão em Maringá, no Paraná.
Ela se mudou para o Mato Grosso do Sul em 1989, acompanhada de um número razoável de discos, e aproveitou que as rádios AM estavam fechando ou mudando para FM, e se desfazendo do vinil para adotarem o CD, para comprar muitos discos até alcançar parte da coleção que tem hoje.
Ao JD1 Notícias, Dora disse que teve que se adaptar à tecnologia e hoje escuta música através de um pen drive, com 700 músicas. “Vinil tem aquele ruídinho, aquele barulhinho que é inconfundível”, afirma a aposentada.
Assista:
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também
Café puro pode diminuir risco de morte, afirmam pesquisadores
Peregrinação leva fiéis de Campo Grande para Terenos no '26º Caminho de Santo Antônio'
Feira Central abre inscrições para oficina gratuita de musicalização infantil
VÍDEO: Fã da PM, dona Iraci recebe surpresa de militares no aniversário em Três Lagoas
Frei Gilson reúne fiéis em celebração de 90 anos da Paróquia Nossa Senhora da Conceição
Para encarar férias escolares, psiquiatra alerta: "Autocuidado é sobrevivência e não luxo"
Abertura do Natal dos Sonhos reúne famílias na Praça Ary Coelho
Após 18 dias na Capital, família assaltada na Bolívia finalmente consegue voltar para casa
Vitinho Park e atrações natalinas animam o fim de semana na Capital
