Segundo a entidade, a desaceleração da economia chinesa no primeiro trimestre – quando ficou em 1,4% – refletiu uma combinação da dissipação dos efeitos das medidas de estímulo ao crescimento, um ambiente externo fraco e crédito mais restrito, especialmente no setor imobiliário.
"Entretanto, a atividade econômica, incluindo a produção industrial, mostrou sinais de retomada nas últimas semanas. A aceleração, que deve continuar nos próximos dois trimestres, reflete um consumo robusto, a recuperação da demanda externa e novas medidas de apoio ao crescimento, incluindo investimentos em infraestrutura e incentivos a pequenas e médias empresas", diz o Bird.Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

Economia
Varejo brasileiro deve crescer 3,66% em 2026, aponta CNC

Economia
Anac aprova venda do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão

Economia
Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 3 nesta sexta

Economia
Vendas no comércio voltam a ganhar fôlego e crescem 0,5% em outubro

Economia
Beneficiários com NIS final 2 recebem Auxílio Gás nesta quinta-feira

Política
CCJ do Senado aprova fim da escala 6x1 e prevê jornada de 36h semanais

Economia
Governo confirma salário mínimo de R$ 1.621 em 2026

Economia
Brasileiros preferem presentes à transferência bancária, aponta pesquisa

Economia
Brasil registra recorde com 4,6 milhões de pequenos negócios em 2025

Economia

(Foto: reprodução) 



