Leila Pereira é candidata à reelição para mais três anos como presidente do Palmeiras. Porém, revelou que patrocinará o clube só até o fim de 2024, por causa da inflação do mercado.
Por esse motivo, a empresária chegou a conclusão que é o momento de buscar novos parceiros comerciais para o Palmeiras. "Quando comecei a patrocinar o Palmeiras, em 2015, éramos o maior patrocínio da América do Sul. Mas as bets mudaram o panorama dos valores, que são muito altos hoje. Não podemos fugir disso. Estamos em busca de empresas com credibilidade e poder financeiro para honrar seus compromissos. Porque não quero assinar um contrato hoje e, daqui a quatro meses, a empresa ir embora porque não pode pagar", disse.
Crefisa e FAM, empresas de Leila, são as marcas que patrocinam o clube desde 2015. A relação é um dos pontos que opositores mais criticam a empresária por conflito de interesses, já que a dirigente é a dona das entidades e comanda o time, também.
"Todo mundo me fala desse bendito conflito de interesses. Não sei onde existe conflito, quando só se põe dinheiro. Nunca fiz negócio com o Palmeiras. Pelo contrário, até beneficio o clube", disse Leila.
O atual contrato rende R$ 81 milhões fixos por temporada ao Palmeiras podendo chegar a R$ 120 milhões a depender dos bônus por conquistas. Este valor foi estipulado em 2019 e mantido na renovação em 2021, ainda sob a gestão de Maurício Galiotte.
A expectativa é de que o contrato de patrocínio seja definido antes da eleição, marcada para o fim do ano. Além de Leila Pereira, Savério Orlandi foi anunciado como candidato da oposição.
Além de anunciar a decisão, Leila aproveitou a oportunidade para descartar a contratação de Gabigol, atualmente no Flamengo. "Vou falar bem claramente: Gabigol também não vem. É um grande jogador, mas não vem para o Palmeiras. Só para não criar especulações", completou Leila.
Quanto ao técnico Abel Ferreira, que tem contrato válido até 2026, Leila afirmou que pretende renovar o acordo. "Se for reeleita, meu desejo é que fique até o fim de 2027. Mas não conversamos sobre isso, nem é o momento. Estamos focados em conquistar o título brasileiro. Se reeleita, conversamos. Se for possível, ótimo. Se não for, fazer o quê? Mas vou lutar. E, quando luto, eu consigo", finalizou a presidente do Palmeiras.
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