Raikkonen deixou a F1 em 2009, quando corria pela própria Ferrari, mas retornou depois de dois anos para correr pela Lotus. Três décadas antes, Niki Lauda – então na Brabham – se aposentou da categoria, mas aceitou voltar a correr. Para o dirigente, a motivação é semelhante.
“O caso de Raikkonen é quase idêntico ao de Lauda. Niki também disse que estava farto da Fórmula 1”, comparou Montezemolo ao jornal Gazzetta dello Sport. “A pausa fez bem (a Raikkonen). Ele voltou no topo, venceu, terminou muitas corridas. Quero um piloto que não me fará lamentar ter perdido (Felipe) Massa, e aqui está ele”, completou.
Em 2014, a Ferrari terá uma dupla no centro das atenções da Fórmula 1. Luca di Montezemolo não vê como problema o fato de ter dois campeões competindo entre si, e acredita que o finlandês será bem recebido.
“Alonso será o primeiro a se beneficiar, e estou feliz por tê-lo (Raikkonen) de volta entre nós. Os funcionários da Ferrari comemoraram as notícias, pois ele deixou boas lembranças”, analisou. “Não somos masoquistas a ponto de contratar um piloto sem informar Alonso. Fernando sempre esteve ciente da escolha por Raikkonen”, completou.Reportar Erro
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