Imagem Ilustrativa (Reprodução/Youtube)O auxiliar de escritório, Flávio de Souza Mendonça, foi para a Penitenciária de Segurança Média, 37 dias depois de atropelar uma criança de três anos de idade. O caso aconteceu no município de Três Lagoas – 326 km distantes de Campo Grande. O inquérito deverá ser concluído ainda neste mês. Depois, será encaminhado para o Ministério Público Estadua
De acordo com o JPNews, Mendonça responde pelos crimes de conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool e lesão corporal culposa. A Justiça já havia expedido mandando de prisão preventiva, que foi cumprido na quarta-feira (11), deste mês.
Conforme o site, Flávio estava acompanhado da advogada quando compareceu à 3ª Delegacia da Polícia Civil de Três Lagoas e prestou depoimento ao delegado Alessandro Capobianco. O autor negou ter ingerido bebida alcoólica e diz que recebeu ameaças e, por isso, não se entregou antes.
O acidente ocorreu em 4 de março deste ano quando a vítima, Melina Pereira, que atravessava a rua foi arrastada e ficou prensada entre o veículo e o muro da casa onde mora Segundo o site, Flavio voltava de um almoço da família da namorada e negou ter ingerido bebida alcoólica.
Ainda de acordo com o JPNews, em março, a juíza substituta da 3ª Vara Criminal de Três Lagoas, Aline Beatriz de Oliveira Lacerda, negou o pedido de revogação de prisão preventiva do motorista. Ela determinou ainda que o pagamento de fiança no valor de mil reais feito pelo motorista para ser liberado da delegacia depois do acidente, seja revertido para a família. Flávio chegou a ser preso em flagrante e foi olto horas depois.
Entenda o caso
Segundo a Polícia Militar, Flavio estava alcoolizado quando atropelou uma criança de três anos de idade que estava atravessando a rua. No carro também estava outra criança, que é filha da namorada do condutor.
A criança atropelada ficou 13 dias internada na Capital, contudo, passa bem. Por conta do acidente a vítima precisou amputar uma das pernas e ganhou uma cadeira de rodas. Agora, a família está em busca de recursos para comprar uma prótese.
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