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Empresário morto por policial era conhecido por ser “da paz” e empreendedor

31 dezembro 2016 - 15h18Liziane Berrocal

O assassinato do empresário Adriano Correia causou comoção na Capital. Ele foi morto a tiros por um policial rodoviário federal após uma suposta briga de trânsito. A morte, de forma violenta aos 33 anos gerou comoção e mensagens de revolta entre os que conheciam Adriano. Ele era conhecido por ter espírito empreendedor, ter “começado do nada” e ainda por ser alguém “da paz”. 

A cabeleireira Denise Macedo foi uma das que lamentou a morte. “Que dor ver um menino batalhador, que começou do zero no Ki Frutas como açougueiro, aprendeu a carreira de sushiman, venceu na vida, para morrer assim”. Adriano era dono Sushi Xpress, um dos restaurantes de culinária japonesa mais conhecidos da Capital. 

Na página do perfil pessoal do rapaz, mensagens de amor e lamento pela partida dele. “Vai com Deus meu amigo, que ele conforte o coração dos familiares, a vida realmente não tem mais valor, por mais que houve discussão no trânsito, um policial ainda mais federal não pode sair atirando e tirando a vida de um ser humano trabalhador”, lamentou o amigo Wagner Silva. 

Outra amiga comentou a importância de Adriano em sua via. “Esse foi o anjo que Deus colocou em nossas vidas, sempre te disse isso, e continuo agradecendo pela tua parceria, você foi uma das pessoas mais importantes na minha história. Te amarei sempre meu irmão e estarei em oração pela sua família e que o Senhor cuide do seu espírito”, escreveu Kety Statzmann.

O vídeo onde o pai de Adriano aparece gritando após saber do assassinato do filho, comoveu a internet e revoltou as pessoas, em especial por não haver divulgação do nome do policial. 
A PRF (Polícia Rodoviária Federal) informou em nota oficial que o policial estaria indo para o serviço e teria se envolvido em uma “ocorrência” e que o “policial apresentou-se na DEPAC/Centro com uma equipe da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Militar”.

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