A Energisa entregou no dia 25 de março a Subestação de distribuição de energia elétrica Campo Grande Progresso, na Capital. Com investimento de R$ 56,3 milhões, a nova subestação aumenta a capacidade de atendimento de Campo Grande com energia elétrica em 12%, passando de 727 MW para 817 MW. Autorizaram a energização da subestação, o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, e o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Paulo Corrêa.
A nova subestação tem capacidade de 90 MVA e vai atender cerca de 33 mil consumidores (estimativa de 81 mil pessoas), o equivalente ao município de Ponta Porã. Com a inauguração, a obra que começou em dezembro de 2020 e com previsão inicial que fosse finalizada em maio deste ano, a concessionária adiantou a entrega em dois meses.
Além de proporcionar capacidade para crescimento da região, a subestação garante melhoria na qualidade do fornecimento de energia. Foram construídos 13 quilômetros de linhas de alta tensão 138 kV e 18,5 quilômetros de redes de distribuição em 13,8 kV. Outros 20,6 quilômetros de redes de distribuição foram reformados durante as obras, que geraram 100 empregos diretos na fase de instalação.
A região escolhida para a instalação da nova subestação é estratégica por ser de grande densidade populacional e também uma área de intersecção de outras cinco subestações da Capital. Com localização privilegiada, a Subestação Campo Grande Progresso traz melhorias sistêmicas e permite, ainda, o crescimento de carga no futuro, desde a região central até os bairros do extremo sul da Capital.
“Campo Grande é uma capital jovem, em pleno crescimento. A subestação foi pensada para atender a demanda que temos hoje, mas já olhando para o futuro. Por isso, ela tem capacidade para distribuir ainda mais energia elétrica nos próximos anos. Com a construção de condomínios residenciais na região central, como está previsto, e o crescimento dos bairros do sul da Capital, frutos de investimentos da Prefeitura e Governo do Estado, a demanda por energia elétrica vai aumentar”, afirma o presidente da Energisa, Marcelo Vinhaes.
Para minimizar os impactos na região durante as obras, a Energisa trabalhou diretamente com os moradores. Além de cartas informativas, foi feito um trabalho de porta em porta para explicar sobre as linhas de transmissão urbanas.
Vinhaes explica que a finalização da obra antes do prazo previsto aconteceu também graças à receptividade da população e agilidade dos órgãos legisladores e fiscalizadores. “A construção de uma linha de transmissão sempre é desafiadora. Aqui foi ainda mais desafiador por ser uma obra em região totalmente urbana. Temos redes de esgoto, de gás, fibra óptica. Então, foi um trabalho conjunto, que envolveu desde os moradores do entorno até os órgãos públicos”, afirma.
Sobre a Energisa
Com 117 anos de história, o Grupo Energisa é o maior privado do setor elétrico com capital nacional e o também o maior na Amazônia Legal. Uma das primeiras empresas a abrir capital no Brasil, a companhia controla 11 distribuidoras em Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, São Paulo, Paraná, Rondônia e Acre. Com receita bruta anual de R$ 29,7 bilhões (2020), o Grupo atende a 8,2 milhões de clientes (o que representa uma população atendida de mais de 20 milhões de pessoas) em 862 municípios de todas as regiões do Brasil, além de gerar cerca de 20 mil empregos diretos e indiretos.
Com a missão de transformar energia em conforto, desenvolvimento e oportunidades de forma sustentável, responsável e ética, a Energisa atua com um portfólio diversificado que engloba distribuição, transmissão, serviços especializados de call center (Multi Energisa), mercado de contas digitais (fintech Voltz) e a (re)energisa, que atua na geração distribuída, serviços de valor agregado e comercialização de energia.
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