Enquanto aguardam o translado do corpo de Juliana Marins, a família da brasileira acionou a Defensoria Pública da União no Rio de Janeiro (DPU-RJ) para solicitar judicialmente uma nova autópsia no Brasil. A jovem já passou pelo procedimento feito na Indonésia.
O pedido foi encaminhado à Justiça Federal com o auxílio do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), vinculado à Prefeitura de Niterói.
O resultado do exame necroscópico foi divulgado na sexta-feira (27)"Queremos uma nova autópsia para entender melhor o que aconteceu com Juliana. Infelizmente, convivemos com descaso do início ao fim desde o acidente. Nosso objetivo é apenas entender se tem algo que passou batido ou foi mal interpretado na primeira autópsia", afirmou a irmã, Mariana.
Translado
A Prefeitura de Niterói confirmou que custeou R$ 55 mil para cobrir as despesas de repatriação dos restos mortais e os trâmites funerários no Brasil.
Na noite de ontem (29), a irmã informou que a companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos, Emirates, que faria o translado do corpo da brasileira Juliana Marins de Bali, na Indonésia, ao Brasil, cancelou o transporte por falta de espaço no bagageiro do avião.
Segundo ela, o voo estava pago e confirmado para decolar às 19h45 (horário local) - 8h45, em Brasília, mas a companhia informou que o bagageiro ficou lotado e que só traria Juliana em outra conexão, se fosse até São Paulo.
O acertado inicialmente era que o corpo fosse trazido diretamente ao Rio de Janeiro. De acordo com o comunicado da Emirates, o transporte entre São Paulo e Rio não seria de responsabilidade da companhia.
Enquanto isso, o corpo de Juliana segue em Bali.
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Juliana Marins (Reprodução/Redes Sociais)



