Presidente da Cassems, Ricardo Ayache Em torno de 70 dias, o Hospital da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) estará disponível para atendimentos. Com 10 salas cirúrgicas, centro de diagnóstico completo, e 30 leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), o Hospital desafogará a demanda da Capital, que assim como no país inteiro, enfrenta uma crise na saúde.
O hospital não tem como foco atender a saúde pública, já que é voltado para o atendimento de servidores públicos, convênios e pacientes particulares. Mas, na visão do presidente da Cassems, Ricardo Ayache, “com certeza ele vai desafogar a demanda de UTIs que tem na cidade, vai trazer grandes contribuições”. Além disto, o presidente cita que em algumas áreas seria possível a realização de convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS), como ocorre nas UTIs da Cassems em Dourados e Três Lagoas.
De acordo com Ayache, a nova unidade é importante no cenário da saúde local, já que há mais de 15 anos não tem um hospital novo na cidade. Ele calcula que, se em Campo Grande existem em torno de mil leitos, “ a gente entra com 15% do número de leitos, que temos capacidade”.
Quanto aos setores de Ortopedia e Pediatria, alguns dos mais problemáticos na Capital devido à alta demanda, o presidente cita que o primeiro não estará em funcionamento no momento da abertura do Hospital, mas estará funcionando depois. Já a Pediatria estará atendendo assim que a nova unidade da Cassems for inaugurada.
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