“Onde está o governo de São Paulo?”, berrou inúmeras vezes enquanto exibia ad infinitum a cena da agressão. A certa altura, um oficial da PM, responsável pela área de comunicação, procurou o programa, disposto a falar sobre o assunto, mas Datena não aceitou. “Só aceito falar com o governador de São Paulo ou o secretário de Segurança”, disse.
Alguns minutos se passaram até que, ao telefone, o secretário Fernando Grella Vieira informou que o PM agressor já havia sido identificado e detido. Datena, então, sugeriu que o secretário pedisse desculpas ao câmera da Band que foi agredido. “Nossa solidariedade ao funcionário agredido”, disse Grella.
Em seguida, o apresentador procurou esclarecer que a sua fúria não se dirigia à Polícia Militar, “corporação que a gente sempre defende aqui'', mas a um policial, que agiu mal.
O “Brasil Urgente” está longe de ser um sucesso de audiência. Com freqüência, fica em quarto lugar no horário, atrás da Globo, Record e SBT. No confronto direto com o “Cidade Alerta”, de Marcelo Rezende, tem sofrido derrotas – na terça-feira (03), por exemplo, o seu programa marcou 4 pontos no Ibope, contra 10 do concorrente.
Ainda assim, como mostrou neste caso da agressão de um PM a um funcionário da Band, o “Brasil Urgente” ainda faz muito barulho.Reportar Erro
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