A juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, decidiu, nesta quarta-feira (09), manter o bloqueio de bens do cantor Gusttavo Lima, da influenciadora Deolane Bezerra e de outros investigados na Operação Integration, deflagrada em 4 de setembro.
A decisão ocorreu após a análise de pedidos de desbloqueio feitos pelas defesas dos investigados. A juíza também negou a autorização para que os sócios da empresa Vai de Bet viajassem a Brasília.
A defesa do cantor argumentou que, em uma decisão de segunda instância tomada em 24 de setembro, o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão havia revogado a ordem de prisão e todas as medidas cautelares impostas, incluindo o bloqueio de bens.
No entanto, a juíza ressaltou que, embora a prisão preventiva e outras restrições tenham sido revogadas, as ordens de bloqueio de valores e sequestro de bens permanecem em vigor.
Andréa Calado da Cruz afirmou que "os fundamentos que embasaram a decisão original continuam inalterados", justificando a necessidade de manter as restrições patrimoniais devido à gravidade das circunstâncias do caso.
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