A partir desta sexta (17), doentes crônicos fora do ambiente hospitalar podem receber visitas de médicos em casa. A Lei nº 4.871, de 16 de junho de 2016, publicada no Diário Oficial do Estado de hoje, garante este direito.
De acordo com o artigo 2 “os dados estatísticos de atendimentos aos doentes acamados em ambiente familiar deverão ser imediatamente compartilhados entre Municípios e Estado, a fim de oportunizar a adoção de ações e de políticas eficientes e eficazes no atendimento a tais cidadãos enfermos na forma e na frequência indicada pelo médico responsável, a visita profissional de Médicos de Família”.
O inciso 3 do artigo 1, garante que o Médico de Família indicará o tratamento adequado a cada paciente nas condições previstas nesta Lei, incumbindo-lhe, ainda, prescrever a necessidade de acompanhamento específico ou por equipes multidisciplinares ou, ainda, a internação hospitalar quando for o caso. Abaixo informações do site Novartis:
Doenças Crônicas
Doenças crônicas são aquelas geralmente de desenvolvimento lento, de longa duração e, por isso, levam um tempo mais longo para serem curadas ou, em alguns casos, não têm cura. A maioria dessas doenças está relacionada ao avanço da idade e ao estilo de vida – hábitos alimentares, sedentarismo e estresse – característico das sociedades contemporâneas.
Atualmente, as doenças crônicas são a principal causa de mortalidade no mundo, representando 60% das mortes. No Brasil essa realidade não é diferente: estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que cerca de 75% das pessoas com mais de 60 anos têm alguma doença crônica e, para o Ministério da Saúde, esta é a principal causa de óbito e incapacidade prematura no país. Se nada for feito para gerenciar as doenças crônicas, em 10 anos, as mortes em decorrência delas aumentarão 17%.
Apesar da realidade descrita acima, a maioria das doenças crônicas pode ser prevenida ou controlada, possibilitando viver com qualidade. Para isso, o primeiro passo é compreender a doença. Com as informações assimiladas, o segundo passo é seguir o tratamento recomendado pelo médico, que muitas vezes inclui, além de tomar a medicação, adotar algumas mudanças no estilo de vida, como adoção de dieta e hábitos saudáveis e prática de exercícios físicos.
Saiba mais sobre as seguintes doenças crônicas:
Asma
A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, que tem como desencadeadores as alterações climáticas; contato com poeira doméstica, mofo, pólen, pêlos de animais e cheiros fortes; infecções como gripes ou resfriados; fumaça; ingestão de alguns alimentos ou medicamentos; e até mesmo alterações emocionais. Na presença de um desses desencadeadores, o músculo que as envolve – os brônquios (vias aéreas) – se contrai e, ao mesmo tempo, as células de defesa migram para o local produzindo uma reação inflamatória. Na asma, essa reação de defesa é exagerada, causando superprodução de muco e um excesso de reatividade dos músculos.
Os principais sintomas da asma são tosse seca, chiado no peito, sensação de aperto no peito e dificuldades respiratórias. Ao contrário da percepção de muitos, a asma não é uma doença exclusivamente de inverno. Ela é uma doença crônica, ou seja, contínua, mas que pode ser controlada. No inverno, o ar mais frio, seco e com maior concentração de substâncias alérgenas eleva a incidência de crises asmáticas.
Bexiga hiperativa
O que você provavelmente chame de alteração do controle da bexiga, tem um nome científico: bexiga hiperativa. Trata-se de uma doença crônica, caracterizada por contrações involuntárias frequentes do músculo que forma a parede da bexiga. Essas contrações levam à perda do controle urinário, ocasionando necessidade de urinar com mais frequência, desejo incontrolável de urinar ou perdas involuntárias de urinar (urinar sem querer).A bexiga hiperativa não é uma condição incomum e o mais importante é entender que se trata de uma condição médica real que pode e deve ser tratada e que não faz parte do processo natural do envelhecimento.
Degeneração macular relacionada à idade (DMRI)
A degeneração macular relacionada à idade é uma doença que compromete a mácula, região da retina responsável pela visão detalhada, produzindo uma mancha que prejudica a visão central tanto de perto quanto de longe. Essa doença é a principal causa de cegueira entre pessoas com mais de 60 anos de idade e, se não diagnosticada precocemente e tratada imediatamente, gera prejuízos à qualidade de vida dos pacientes por dificultar a realização de tarefas diárias.
Pessoas que já tenham casos da doença na família, portadoras de hipertensão arterial, obesas, fumantes, que tenham pele clara ou que se exponham excessivamente aos raios solares são mais propensas a desenvolverem a DMRI. Por isso, é importante prestar atenção a esses fatores, que dependem exclusivamente da mudança dos hábitos de vida, com o objetivo de prevenir a doença.
Visitar periodicamente o oftalmologista, especialmente se você ou um de seus familiares se enquadram nas situações acima, pode interromper precocemente este tipo de perda de visão.
Diabetes tipo 2
O diabetes tipo 2 é uma doença crônica provocada pela deficiência de produção de insulina pelo organismo e/ ou pela incapacidade de usá-la adequadamente. Ao alimentar-se, o organismo transforma grande parte do alimento em açúcar (glicose), que o sangue levará para as células do corpo como fonte de energia. A insulina auxilia a entrada do açúcar nas células e controla sua taxa no sangue. Quando o organismo não produz insulina suficiente ou tem problemas para usá-la adequadamente, as células não absorvem o açúcar corretamente, resultando em uma alta na taxa de açúcar no sangue, ou seja, o diabetes.
O diabetes tipo 2 é mais comum em adultos acima de 40 anos, principalmente se estes estão acima do peso, sendo que a doença também acomete crianças e adolescentes acima do peso. Seus sintomas são diversos, como aumento na vontade de urinar; sede excessiva e ingestão de muito líquido; perda de peso; visão embaçada; cansaço, fraqueza, fadiga e tonturas; cicatrizações lentas; aumento na incidência de infecções bacterianas ou fúngicas, especialmente urinárias, cutâneas e vaginais; e sensação de formigamento nas mãos e pés.
Doenças de Alzheimer
A queixa de perda de memória é comum entre idosos – pessoas com 60 anos ou mais. No entanto, ela pode ocorrer em qualquer idade. Erroneamente, muitas pessoas acreditam que esquecimento ou “rabugice” fazem parte do processo de envelhecimento e, por essa razão, deixam de valorizar sinais que podem contribuir para o diagnóstico precoce do problema, retardando assim seu tratamento.
É preciso ficar alerta. Pequenos esquecimentos podem acontecer com qualquer pessoa e em qualquer fase da vida em decorrência de depressão, privação de sono, estresse, efeitos colaterais de medicações, entre outros fatores. Porém, perda de memória, dificuldade na execução de tarefas familiares, problemas com a linguagem, desorientação no tempo e no espaço, escassez ou declínio de julgamento, problemas com pensamento abstrato, perda de objetos, mudanças no humor e comportamento, mudanças na personalidade e perda de iniciativa são alguns sinais que devem alertar para a necessidade de avaliação médica imediata.
O mais comum é que a perda de memória seja a queixa inicial, porém, nem sempre os sinais listados acima ocorrem na seqüência em que aparecem aqui. É importante que você considere que qualquer um deles merece ser investigado por um médico, especialmente se o esquecimento estiver interferindo as atividades no trabalho, na vida social e as tarefas domésticas.
Doença de Parkinson
A doença de Parkinson é uma doença crônica, degenerativa e progressiva, que afeta os movimentos, o controle dos músculos e o equilíbrio. Os principais sintomas da doença são tremores, rigidez muscular e lentidão nos movimentos. A deglutição e a mastigação também podem ser comprometidas, pois esses músculos tendem a trabalhar de forma mais lenta – é comum o acúmulo de alimento na boca, eventualmente provocando engasgo. Os sistemas urinário e intestinal podem ficar prejudicados. Outros sintomas não motores da doença incluem depressão, dificuldade para dormir e déficit cognitivo.
Embora ainda não exista cura para a doença de Parkinson, ela pode ser controlada com medicamentos e adoção de um padrão de vida saudável. A escolha do tratamento depende das condições de cada paciente, como idade, sintomas predominantes e estágio da doença. O objetivo do tratamento, que deve ser iniciado o quanto antes, é fazer com que o portador conduza sua vida de forma ativa, independente e com qualidade. É importante saber que o tratamento adequado pode trazer muitos benefícios, por isso o uso de medicamento adequado, a atividade física e as demais terapias podem auxiliar de forma significativa no tratamento e até mesmo retardar o aparecimento de diferentes sintomas.
Doença pulmonar obstrutiva crônica
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), também conhecida como bronquite crônica ou enfisema, é caracterizada pela dificuldade de passagem de ar pelas vias aéreas. A doença provoca inflamação dos brônquios, com produção exagerada de muco e destruição da parede dos alvéolos, gerando sensação de falta de ar. Os principais sintomas da doença são tosse, catarro e falta de ar ao fazer esforço. Ela pode ser considerada leve, moderada ou grave, de acordo com a intensidade desses sintomas.
Essa doença, que acomete cerca de 15% das pessoas com mais de 40 anos, pode ser provocada pela inalação de fumaça e gases nocivos. Por isso, a maioria dos portadores fuma ou já fumou. Ela também pode ocorrer em pessoas expostas por muitos anos a locais com fumaça.
Epilepsia
A epilepsia é um distúrbio originado no cérebro, no qual uma predisposição da pessoa resulta em instabilidade dos impulsos elétricos gerados em determinada região do cérebro. Uma crise representa um momento de alteração temporária e reversível do funcionamento da área do cérebro afetada pela epilepsia. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro passa a emitir impulsos incorretos, que podem ficar restritos a esse local (crise parcial) ou se espalhar por áreas vizinhas (crise generalizada).
A epilepsia – que atinge cerca de 60 milhões de pessoas em todo o mundo – ainda é mal entendida de uma forma geral, e seus portadores são por vezes alvo de preconceito. No entanto, o tratamento dessa doença é um dos que apresentam maior sucesso dentro da neurologia e uma pessoa com epilepsia pode e deve ter uma vida normal.
Muitas vezes a causa da epilepsia é desconhecida. Em alguns casos ela pode ter origem após traumatismos graves na cabeça - recentes ou não -, por problemas na hora do parto, podem ser decorrente do abuso de álcool ou drogas ou surgir após tumores no cérebro ou outras doenças neurológicas. Seja como for, o risco de crises no período em que se faz uso correto da medicação prescrita pelo médico é menor, quando também há uma clara melhora da qualidade de vida dos pacientes. O principal é procurar auxílio o quanto antes, a fim de receber o tratamento adequado.
Esquizofrenia
A esquizofrenia é um transtorno mental grave que desvincula a pessoa da realidade, fazendo com que seus pensamentos e idéias sejam desprovidos de um significado coerente. Como existe uma grande dificuldade de se comunicar, as relações sociais ficam muito comprometidas. Um agravante é que o paciente com esquizofrenia tem pouca ou nenhuma crítica acerca de sua doença.
A esquizofrenia geralmente se inicia na adolescência ou no adulto jovem e pode dificultar muito o convívio em sociedade. Estima-se que a esquizofrenia acometa aproximadamente 1% da população, sendo mais de 1 milhão só no Brasil. Um fato importante é que entre 20% e 40% dos pacientes com esquizofrenia não apresentam resposta adequada ao tratamento e são então considerados resistentes ou refratários.
Uma vez diagnosticada a doença e iniciado o tratamento, a esquizofrenia tem evolução variável. Alguns pacientes se recuperam totalmente, outros têm recorrências ou ainda apresentam piora progressiva. Porém, antes de estabelecer um diagnóstico de esquizofrenia refratária, o médico deve certificar-se de que o paciente realmente esteja utilizando o tratamento prescrito, nas doses e horários corretos. Como a esquizofrenia não tem cura, pelo menos até o momento, os métodos de tratamento objetivam controlar ao máximo seus sintomas com medicação antipsicótica e outras medidas de apoio para manutenção, sempre que possível, da independência do paciente com a melhor qualidade de vida. A hospitalização deve ser reservada para casos mais graves, nos quais haja risco para a segurança de terceiros ou do próprio paciente.
Hipertensão
Hipertensão é o termo médico utilizado para pressão arterial elevada. No adulto é definida como pressão sistólica (máxima) maior que 140 mmHg e pressão diastólica (mínima) maior que 90 mmHg – popularmente conhecida como 14 por 9. Quando uma pessoa tem hipertensão, seus vasos sanguíneos se contraem e diminuem de diâmetro, forçando o coração a trabalhar mais para transportar o sangue no corpo. Este processo pode facilitar o acúmulo de gordura (colesterol) nas paredes das artérias, levando à aterosclerose e, eventualmente, a infarto e a derrame. A hipertensão é uma doença silenciosa, pois normalmente não causa sintomas. Às vezes, a pessoa hipertensa pode sentir dor de cabeça, tontura ou mal-estar. Mas muitas vezes, quando a pessoa sente alguma coisa, a pressão alta já danificou o seu organismo.
Tempos atrás, pressão alta era uma doença de idosos. Ao falar de hipertensão, todos pensavam em seus avós. Hoje em dia, isso mudou e todos conhecem alguém jovem que já sofre de doença hipertensiva. O fato do diagnóstico da doença estar ocorrendo em pessoas cada vez mais jovens e a expectativa de vida da população brasileira estar aumentando faz com que a população conviva cada vez mais tempo com a hipertensão e por esta razão, tenha contato com complicações que a
doença provoca ao longo do tempo. Este conceito caracteriza a “vida hipertensa” e o aumento da mesma é um alerta à maior probabilidade de eventos cardiovasculares, como infarto, acidente vascular cerebral (popularmente conhecido como derrame) e complicações renais.
Osteoporose
A osteoporose é uma doença crônica que reduz a quantidade de cálcio nos ossos. Com isso, a densidade óssea diminui, tornando os ossos mais fracos e mais suscetíveis a fraturas, principalmente em coluna, quadril, fêmur e punho. Tanto homens quanto mulheres podem ter osteoporose, embora haja nítida predominância nas mulheres após a menopausa. Segundo especialistas, 30% das mulheres e 13% dos homens a partir dos 50 anos poderão sofrer algum tipo de fratura por osteoporose ao longo da vida. .
O alerta é que a osteoporose, em geral, permanece silenciosa por muito tempo. Quando há a ocorrência de alguma fratura, por exemplo, ela já poderá estar em uma fase bem avançada onde sintomas como dor nos ossos e alterações na postura serão muito mais difíceis de serem controlados. Por isso, sinais de osteoporose devem ser buscados o mais cedo possível por seu médico, bastando para isso que você o consulte regularmente. Na idade adulta, é normal uma perda de 0,3% a 0,5% de sua quantidade óssea total a cada ano, perda esta que aumenta bastante após a menopausa, podendo ser até 10 vezes maior. Assim, toda mulher na pós-menopausa necessita ser avaliada quanto ao risco de osteoporose. Entre os homens, 30% a 60% dos casos de osteoporose estão associados a problemas de desequilíbrio na produção de certos hormônios ou são decorrentes do uso prolongado de medicamentos ou do alcoolismo.
Transtorno bipolar
O transtorno bipolar é relativamente freqüente, com início por volta dos 20 anos, embora sintomas na infância e na adolescência sejam cada vez mais relatados, assim como podem ser notados apenas mais tardiamente, após os 50 anos. O transtorno bipolar caracteriza-se por alterações do humor que se alternam entre episódios depressivos e episódios de euforia (também denominados de mania), em diversos graus de intensidade. Não há dúvidas sobre a origem genética do transtorno bipolar, uma vez que 50% dos portadores apresentam pelo menos um familiar afetado. Filhos de portadores apresentam risco aumentado de apresentar a doença, quando comparados com a população em geral.
Seu médico poderá explicar em detalhes as possíveis variações do transtorno bipolar. O chamado transtorno bipolar tipo I é menos freqüente e se caracteriza pela presença de episódios típicos de depressão e de mania, intercalados por episódios de normalidade. Já o transtorno bipolar tipo II também apresenta episódios de depressão e normalidade, mas alternados com quadros mais brandos de mania - a chamada hipomania.
O transtorno bipolar pode trazer prejuízos à qualidade de vida dos portadores e suas famílias. Dados da Organização Mundial de Saúde, ainda na década de 1990, mostraram que o transtorno bipolar foi a sexta maior causa de incapacitação no mundo. Estimativas indicam que um portador que desenvolve os sintomas da doença aos 20 anos de idade, por exemplo, pode perder nove anos de sua vida e 14 anos de produtividade profissional, se não tratado adequadamente. Estima-se que até 15 milhões de brasileiros possam ser portadores de transtorno bipolar em suas diferentes formas de apresentação.
Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um distúrbio neurobiológico, com forte influência genética, que se inicia na infância e pode persistir até a vida adulta. O transtorno é caracterizado por graus variáveis de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O diagnóstico de TDAH é feito da mesma forma que outros diagnósticos em medicina. Não se trata de “ter” ou “não ter”, mas, sim, “de quanto” você tem. Todas as pessoas têm açúcar no sangue, umas mais, outras menos, mas algumas têm muito mais que todo o resto da população; dizemos então que essas pessoas têm diabetes. O mesmo vale para a pressão arterial: todos têm um determinado nível de pressão, mas algumas pessoas sofrem de hipertensão. Do mesmo modo, toda criança é um tanto inquieta, impulsiva e desatenta, mas algumas têm um grau muito mais elevado que o observado em outras crianças da mesma idade; dizemos então que elas são portadoras de TDAH.
O TDAH não é uma doença nova. Sua primeira descrição foi publicada em uma revista científica no início do século 20 (1902). Na ocasião, o pediatra inglês George Still publicou em uma das maiores revistas científicas da época (existente até hoje), casos clínicos de crianças com hiperatividade e outras alterações de comportamento, as quais não eram secundárias a problemas na educação que tinham recebido ou no ambiente.
Na maioria dos casos, os medicamentos psicoestimulantes reduzem, de modo muito significativo, os sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade. Apenas um pequeno número de indivíduos não apresenta resposta satisfatória ao tratamento. Caso existam outros problemas associados, como ansiedade, depressão, uso de álcool ou drogas, entre outros, eles devem ser tratados sob o risco de o tratamento para os sintomas do TDAH não apresentar o resultado esperado. Os medicamentos psicoestimulantes são considerados seguros, sendo utilizados há mais de meio século, em quase todo o mundo.
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