Durante o lançamento do Plano de Desenvolvimento da Bovinocultura de Leite de Mato Grosso do Sul (Proleite-MS) no Parque de Exposições Laucídio Coelho, o presidente da Fiems, Sérgio Longen avaliou que a medida do governo fortalece a cadeia produtiva do leite em Mato Grosso do Sul.
"A proposta valoriza aquilo que é produzido em nosso Estado, em um setor que vem sofrendo há muitos anos. O governo está fazendo a parte dele ao fomentar essa importante atividade, que é a cadeia produtiva do leite de uma maneira geral, quer na assistência técnica, na qualidade ou no custeio para o produtor rural”, disse Longen.
O programa atenderá o produtor rural e a indústria de laticínios e elevar a produção leiteira em 4 milhões de litros de leite ao ano no Estado nos próximos seis anos, com ganho de qualidade do rebanho e do produto final. Na primeira fase, o Proleite beneficiará diretamente 22 municípios localizados na bacia hidrográfica do Rio Paraná, responsáveis por 63,8% da produção de leite do Estado, segundo dados públicos.
O estado possui 118 empresas industriais ativas no ramo de laticínios que empregam 1.289 trabalhadores e movimentam cerca de R$ 40 milhões ao ano, de acordo com o Observatório da Indústria do Sistema Fiems
Segundo a Pesquisa Trimestral do Leite, em Mato Grosso do Sul, até o mês de setembro de 2024, foram processados mais de 82,2 milhões de litros de leite. Mato Grosso do Sul responde por aproximadamente 0,5% do volume total de leite industrializado no Brasil.
O governador do Estado, Eduardo Riedel, reconhece a importância de estimular o setor lácteo de forma integrada. “Não tem como separar ou trabalhar isoladamente. Temos que olhar a cadeia produtiva como um todo, e esse programa induz à melhoria da eficiência do produtor rural. Quando a gente faz isso, aborda todos os setores envolvidos no sistema de produção e dá mais competitividade para indústria. Dessa maneira, a gente vira uma chave importante na indústria do leite aqui no Estado”, disse Riedel.
O plano vai funcionar em quatro eixos: melhoramento genético, apoio à indústria láctea, assistência técnica e gerencial, além do subprograma Leite Vida. As atividades serão conduzidas pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).
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