Em meio as tratativas sobre a relicitação da BR-163, Cláudio Cavol, presidente da Setlog-MS (Sindicato das Empresas de Transporte e Logística de MS), aborda o impacto da falta de motoristas de caminhão em Mato Grosso do Sul frente a insegurança vivida na rodovia, "principal artéria de desenvolvimento do Estado".
Em entrevista ao portal A Crítica, Cavol alertou para as 20 mil vagas sem motoristas. “Tem transportadora com caminhão parado. Aí, na pressa, contratam gente sem experiência. Resultado? Mais acidentes.”
Segundo Cavol, a profissão gera insegurança aos profissionais. “O pai já não ensina mais o filho a dirigir caminhão. A mãe tem medo. A esposa não quer que o marido vá pra estrada. A segurança virou medo.”
No entanto, expectativa é que a Rota Bioceânica, que ligará o Brasil ao Oceano Pacífico, passando por Paraguai, Argentina e Chile, mude a realidade no estado tornando fretes mais baratos e atraindo turistas com abertura de mercado. “Começamos esse projeto há 12 anos. Quando essa rodovia estiver 100%, com alfândega e ponte funcionando, o Mato Grosso do Sul vai mudar. Vai ser outro Estado [...] É integração, não só econômica, mas cultural. E o turismo vai crescer muito também”, apostou.
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