Durante discurso para estudantes do instituto público Ennio Quirino Visconti, escola secundária clássica de Roma, o papa Francisco pediu aos jovens, no Vaticano, que se "libertem da dependência" do telefone celular, que é "como uma droga."
"Libertai-vos da dependência do celular! Por favor!", clamou Francisco. Ele explicou "que os telefones celulares são um grande progresso de grande ajuda, e é preciso usá-los, mas quem se transforma em escravo do telefone perde a sua liberdade".
O papa lembrou que "o telefone celular é uma droga" que "pode reduzir a comunicação a simples contatos".
"A vida é comunicar e não somente simples contatos", disse Francisco, que também pediu aos estudantes que lutem contra o assédio escolar, que é como "uma guerra", e confessou que lhe dói saber que, em muitos colégios, existe este fenômeno.
Por ocasião da visita da escola ao Vaticano, o pontífice aludiu a um ensinamento de Santo Agostinho, doutor da Igreja Católica, em latim: "in interiore homine habitat veritas" – "A verdade vive no interior do homem".
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