A defesa do ex-jogador Robinho recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (21) para evitar sua prisão no Brasil e o cumprimento da pena de estupro imposta na Itália. O crime ocorreu e foi julgado no país europeu.
O pedido de habeas corpus foi sorteado ao ministro Luiz Fux como relator, porém, ainda não houve decisão. Os advogados solicitam que o STF suspenda a execução da pena, determinada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) na quarta-feira (20), até que se esgotem todas as possibilidades de recurso.
A defesa argumenta que há chances de o STF reverter a decisão do STJ, alegando que o pedido da Itália viola a Constituição brasileira.
Dificuldade Extra - O julgamento do habeas corpus pode ser conduzido à Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes (presidente), Cármen Lúcia, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Flávio Dino. Essa turma é conhecida por sua postura rigorosa em processos penais, o que pode representar um desafio para o ex-jogador.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

MS tem oito foragidos incluídos na nova "lista vermelha" criada pelo Ministério da Justiça

Dia da Justiça: TJMS reafirma compromisso com serviços judiciários modernos e acessíveis

Quebra de sigilo médico é reconhecida e acusada de aborto escapa de júri popular em MS

STJ absolve condenado e expõe falha da Polícia em reconhecimento em MS

Policial penal de MS preso por ligação com o PCC diz que é pastor e quer liberdade

Suspenso nesta segunda-feira, confira o atendimento da Justiça Itinerante nesta semana

STF volta a julgar marco temporal na próxima quarta-feira

TSE encerra teste público de segurança das urnas eletrônicas

STF marca julgamento sobre morte de Marielle Franco e Anderson Gomes


Robinho e seu amigo foram condenados pela justiça da Itália por cometerem violência sexual contra uma mulher em 2013 (Foto: Dean Mouhtaropoulos/Getty Images)



