A Justiça do Paraná negou neste sábado (13) o pedido de habeas corpus (HC) ao policial penal Jorge Guaranho, que foi denunciado por homicídio qualificado por matar a tiros o guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda.
O desembargador Adalberto Jorge Xisto Pereira, da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), decidiu que o policial deve continuar preso no Complexo Médico Penal, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, devido ao cenário “conturbado”, em razão da proximidade das eleições.
Segundo o desembargador, conceder prisão domiciliar ao policial pode “gerar novos conflitos entre pessoas com diferentes preferências político-partidárias”.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também
Justiça
PGR defende que STF rejeite recurso de Bolsonaro contra inelegibilidade
Justiça
Vítima de assédio sexual em ônibus do Consórcio Guaicurus será indenizada em R$ 15 mil
Interior
Tabacarias são alvo de investigação do Ministério Público
Justiça
Tribunal de Justiça de MS retorna 100% dos magistrados ao trabalho presencial
Justiça
Messias, condenado por matar ex-namorada e amigo terá que pagar R$ 30 mil de indenização
Justiça
Seis anos depois, mulher que matou o marido em Campo Grande vai a julgamento
Justiça
Com apenas duas mulheres na bancada, Messias é condenado por feminicidio
Justiça
Advogado pede reconsideração de liminar para soltura de "Claudinho Serra"
Interior
TCE 'barra' chamamento público de R$ 12 milhões para gerenciamento de saúde em Selvíria
Interior