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Justiça

MP defende continuidade de ação contra réus acusados de matar Aysla e Silas

Acusação refuta alegações da defesa sobre fragilidade das provas

13 julho 2024 - 16h50Vinícius Santos     atualizado em 13/07/2024 às 16h50

O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) se manifestou à Justiça refutando a alegação da defesa dos acusados sobre a falta de provas e fragilidade na acusação contra os réus envolvidos na morte de dois adolescentes de 13 anos, ocorrida em 3 de maio deste ano, no bairro Jardim das Hortências, em Campo Grande.

Os acusados são:

- George Edilton Dantas Gomes, motorista de aplicativo de 40 anos.
- Nicollas Inácio Souza da Silva, piloto da moto utilizada no crime.
- Kleverton Bibiano Apolinário, conhecido como "Pato Donald".
- Rafael Mendes de Souza, de 18 anos, conhecido como "Jacaré".
- João Vitor de Souza Mendes, de 19 anos, responsável pelos disparos.

As vítimas, Aysla Carolina de Oliveira Neitzke e Silas Ortiz, foram atingidas por balas perdidas. Segundo a investigação policial, o alvo do ataque era Pedro Henrique Silva Rodrigues, que sobreviveu após ser ferido na perna.

Os réus estão presos na Penitenciária Estadual Masculina de Regime Fechado da Gameleira I. Para o MPMS, a denúncia, que tramita na 2ª Vara do Tribunal do Júri, "descreve detalhadamente os fatos e suas circunstâncias, não deixando margem de dúvida quanto à conduta criminosa imputada aos acusados e está respaldada em elementos fáticos concretos, colhidos no inquérito policial pela Autoridade Policial competente."

O MPMS defende que "deverá ser mantido o recebimento da denúncia, haja vista a existência de elementos aptos a justificar o oferecimento da ação penal."

O juiz Aluízio Pereira dos Santos decidirá sobre a ação penal contra os acusados e se os trâmites processuais continuarão.

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