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Justiça

Rafael Antunes contesta pedido de aumento de pena no caso do 'Playboy da Mansão'

Ex-guarda foi condenado a 2 anos e 6 meses de prisão pelo crime de ocultação da arma usada no ataque contra Marcel Colombo

10 janeiro 2025 - 10h12Vinícius Santos

Rafael Antunes Vieira, ex-guarda civil metropolitano de Campo Grande, se manifestou em resposta à condenação por ocultação de arma de fogo utilizada no assassinato de Marcel Costa Hernandes Colombo, o "Playboy da Mansão", ocorrido em outubro de 2018. Ele foi condenado a 2 anos e 6 meses de reclusão em regime aberto, além de multa.

A defesa de Rafael Antunes Vieira contestou o recurso interposto pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), que solicita o aumento da pena. Segundo a defesa, a pena imposta foi adequada, respeitando os princípios da proporcionalidade e da individualização da pena. A defesa também argumenta que o réu não teve envolvimento direto nos homicídios e que a ocultação de arma não deve ser considerada em conexão com os crimes cometidos por outros indivíduos.

O Ministério Público, por sua vez, considera a pena branda, dada a gravidade do crime, e pede o endurecimento das penas. A acusação também requer a execução provisória da pena, o que é refutado pela defesa, que argumenta que a execução da pena só pode ocorrer após o trânsito em julgado.

Além de Rafael, outros réus foram condenados no processo. Jamil Name Filho e Marcelo Rios, ambos com penas de 15 anos de prisão, foram responsabilizados pelo homicídio de Colombo. Everaldo Monteiro de Assis, ex-policial federal, recebeu pena de 8 anos e 4 meses por fornecer informações aos executores. O recurso do MPMS e as contrarrazões apresentadas pelos réus serão analisados pelos desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS).

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