Em um julgamento extenso que já dura três dias, tensão toma conta do Tribunal do Júri na noite desta quarta-feira (19), antes da sentença que pode condenar ou absolver os réus pelo assassinato do estudante Matheus Coutinho Xavier de 20 anos em 2019.
O principal nome no caso, Jamil Name, o Jamilzinho, acusado de ser o mandante da execução que tinha como alvo o ex-policial Paulo Xavier, teve um momento de crise no Tribunal e precisou ser retirado por alguns momentos até se recompor.
Conforme informações direto do julgamento, Jamilzinho começou a "urrar e chorar alto", enquanto seu advogado, Nefi Cordeiro faz sua defesa. Veja:
Se condenado, Jamil, Marcelo Rios e Vladenilson Olmedo podem pegar de 12 a 30 anos por homicídio qualificado. Os réus ainda respondem outros processos por organização criminosa.
Expectativa do Juiz Aluízio Pereira da 2ª Vara do Tribunal do Júri é que sentença seja definida ainda nesta noite.
Em seu depoimentona terça-feira (18), Jamilzinho confirmou ter trabalhado com Paulo Xavier, pai de Matheus, mas alegou não ter sido o mandante da encomenda de execução. “Não tenho nada a ver com essa morte. Não sei como meu nome foi parar nos indícios que apontem a mim como mandante”, afirmou.
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