O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que o Ministério das Comunicações cancele a divulgação de campanhas publicitárias em sites que fazem a disseminação de notícias falsas, ou relacionadas a atividades ilegais.
Propagandas do governo federal estão sendo exibidas em sites infantis, de Fake News, de jogo do bicho, em canais do YouTube que promovem o presidente Jair Bolsonaro (PL), além de aparecerem até em páginas parcialmente em russo.
O TCU aponta para potencial danos à imagem do governo ao divulgar os seus anúncios em plataformas ligadas à disseminação de notícias falsas e em sites com relação a conteúdo ilegal.
O ministro Vital do Rêgo destacou que a veiculação dessas peças em meios que não tenham relação com o objetivo da divulgação é autorizada, mas que a irregularidade começa a partir do momento que isso ocorre em qualquer mídia que divulga desinformação ou esteja relacionado a algo fora da lei.
“Em outras palavras, não constitui irregularidade a veiculação de campanha publicitária em sites, canais ou blogs cuja audiência não tenha correlação com o tema objeto da divulgação, desde que tais mídias não estejam associadas a fake news ou a atividades consideradas ilegais”, explicou.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 e acompanhe em tempo real todas as notícias. Para baixar no IOS, clique aqui. E aqui para Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

STF marca julgamento sobre morte de Marielle Franco e Anderson Gomes

TJMS nega liminar para soltura de motorista que atropelou e matou jovem em Coxim

Advogados devem peticionar novos processos previdenciários pelo eproc em 10 cidades de MS

Adriane tenta suspender promoção de médicos alegando crise, mas desembargador nega

Justiça absolve acusado de matar o pai a facadas e aplica internação por tempo indeterminado

Foragidos da Justiça, envolvidos em roubo, são capturados pela PM na região norte

OAB/MS tem liminar suspensa pela Justiça Federal no caso do golpe do falso advogado

Moraes pede data para julgar réus pelo assassinato de Marielle Franco

Fabricante de bicicleta elétrica terá que indenizar consumidor em mais de R$ 25 mil após acidente







