Os servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul (TJMS) agora precisarão de autorização para publicar qualquer conteúdo em redes sociais que tenha relação direta ou indireta com o Judiciário, suas atividades, processos, decisões ou qualquer outro tema que possa impactar a imagem institucional. A medida foi estabelecida pela Portaria n.º 2.940, de 15 de agosto de 2024, que regula o uso das redes sociais pelos servidores.
A portaria, assinada pelo desembargador Sérgio Fernandes Martins, foi publicada na edição desta quinta-feira (dia 22). Ela considera a necessidade de preservar a imagem institucional do Poder Judiciário. Segundo o documento, os servidores deverão solicitar previamente autorização da Secretaria de Comunicação do Tribunal para qualquer publicação que não seja mera replicação de matéria publicada institucionalmente.
O descumprimento das disposições da portaria poderá resultar na instauração de procedimento administrativo disciplinar, conforme a legislação vigente. A medida atinge especialmente os servidores lotados nas áreas administrativas. Juízes e desembargadores não estão incluídos na nova regra.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

Prefeito e vice de Nova Andradina são cassados por fake news na campanha

Moraes diz que autoridades religiosas podem visitar presos do 8 de janeiro

Com foco na inclusão e Justiça social, TJMS cria Núcleo de Direitos Humanos

Candidato do PT em Paraíso das Águas deve devolver R$ 15 mil por contas irregulares

Confusão em MS faz morador de Rondônia virar foragido por crime que não cometeu

Dono de empresa tenta derrubar ação por fraude em licitação de uniforme escolar

TCE mantém punição a vereador que recebeu acima do teto em Selvíria

Prefeito de Corguinho é investigado por possível prática de nepotismo

Contratações temporárias em Bodoquena são alvo de recomendação do MP
