Espera-se que as polícias de São Paulo, que optaram por não prender e identificar os desordeiros na hora a ação, tenham elementos de investigação suficientes para identificá-los e responsabilizá-los pelo ocorrido. É preciso saber quem são os líderes, descobrir o que pretendem com essas atitudes desmedidas e, principalmente, processá-los. Tudo de forma rápida, pois se continuarem impunes, eles ressurgirão na próxima oportunidade e poderão fazer estragos maiores e até interromper vidas,como ocorreu no Rio de Janeiro, onde o cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, foi morto por um rojão disparado pelos desordeiros.
A propósito, no Rio de Janeiro, só agora é pedida a condenação de 17 ativistas que respondem em liberdade pelos distúrbios de fevereiro do ano passado. É muito tempo para apurar o ocorrido e inibir os produtores do caos.
Num momento crítico como o que hoje vivemos, é importante que os responsáveis pela Segurança Pública, o Ministério Público e a Justiça façam todo o empenho para desencorajar as ações que possam agravar o quadro geral. Urge saber quem são os novos “black-blocks” e, mais que isso, identificar a motivação de suas ações e os seus mandantes. Sem essa ação de quem de direito, os acontecimentos paralelos, supostamente forjados para tirar a atenção do principal, poderão potencializarReportar Erro
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